Grande Dino,
Ë uma pena que eu me distanciei de Mogi Guaçu, só vou lá, um ou outro final de semana para visitar meus pais e meus irmãos, não dá tempo para nada.
Moro em Jundiaí, e quando ando pelas ruas eu lembro que jogamos xadrez lá mas não me lembro onde, minha sogra mora em São José dos Campos e me lembro que tembém jogamos lá mas não sei aonde, em fim, há uma lembrança muito boa daquela época que jogavamos, e um orgulho muito grande de ter um técnico como você.
Quando fui para Itajubá estudar, tive que ganhar de todos da equipe de xadrez da escola e assim entrei na equipe, jogamos vários campeonatos e ganhamos, depois que me formei fui para a Cosipa onde também participei da equipe de xadrez, mas lá não tinha graça a Cosipa contratava jogadores que tinham disputado campeonato brasileiro e paulista só para representar a Cosipa nos campeonatos, e eu tinha o meu trabalho.
Quando entrei na Yokogawa, há 22 anos, comecei a jogar mas eu ganhava de todo mundo, não tinha graça também, mas nunca me esqueci do culpado por eu jogar xadrez.
O Adolfo é o que mais jogou em Mogi Guaçu depois que eu e o José Luiz parou, mas infelizmente nenhum de meus filhos gostam do xadrez, um deles estuda Engenharia Química em Jundiaí, e o outro passou agora na Unesp em Bauru, onde vai cursar jornalismo.
Agora chega, me fala de você e sua esposa, ainda jogam xadrez?
Abraços,
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Fantinato
Setor de Coordenação de Sistemas
Yokogawa Service
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