sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O EXEMPLO E AS PALAVRAS SÃO OS GRANDES INCENTIVOS À NOSSA META ENXADRÍSTICA...

Sexta-feira, 18 de Fevereiro de 2011 8:01:56 (palavras incentivadoras daquele menino que um dia - em 1977 - na bela Uberlândia - no OPEN INTERNACIONAL DE XADREZ -quando um outro Fantinato, junto com os ministros do governo militar, enfrentou o GM Mecking - numa simultânea de dez tabuleiro, este Fantinato, das palavras que refiro-me, empatava no torneio com outro jovem que chegou a GM e a ocupar a quinquagésima segunda posição na FIDE - alguns anos depois)


Por alguns belos e produtivos depoimentos como estes que continuo minha prazerosa meta de ensinar a arte de pensar, como muita lógica, sobre o universo do tabuleiro de xadrez.
Reproduzo-o a título de incentivar a prática do jogo de xadrez entre as crianças e adolescentes. Já que o responsável por essas produtivas palavras - reservo seu prenome - pois este senhor - hoje um engenheiro bem sucedido - como algumas centenas de medalistas da arte de pensar, que são nossos discípulos na admiração pelo milenar xadrez, visitam-me ou escrevem-me falando da importância do aprendizado do jogo xadrez à vida profissional deles. Portanto - eis um dos motivos que estou aqui neste pequeno e útil espaço, divulgando essa nobre arte de fazer grandes seres pensantes para o mundo brilhante que queremos deixar para nossos viajantes...




Grande Dino,

Ë uma pena que eu me distanciei de Mogi Guaçu, só vou lá, um ou outro final de semana para visitar meus pais e meus irmãos, não dá tempo para nada.

Moro em Jundiaí, e quando ando pelas ruas eu lembro que jogamos xadrez lá mas não me lembro onde, minha sogra mora em São José dos Campos e me lembro que tembém jogamos lá mas não sei aonde, em fim, há uma lembrança muito boa daquela época que jogavamos, e um orgulho muito grande de ter um técnico como você.

Quando fui para Itajubá estudar, tive que ganhar de todos da equipe de xadrez da escola e assim entrei na equipe, jogamos vários campeonatos e ganhamos, depois que me formei fui para a Cosipa onde também participei da equipe de xadrez, mas lá não tinha graça a Cosipa contratava jogadores que tinham disputado campeonato brasileiro e paulista só para representar a Cosipa nos campeonatos, e eu tinha o meu trabalho.

Quando entrei na Yokogawa, há 22 anos, comecei a jogar mas eu ganhava de todo mundo, não tinha graça também, mas nunca me esqueci do culpado por eu jogar xadrez.

O Adolfo é o que mais jogou em Mogi Guaçu depois que eu e o José Luiz parou, mas infelizmente nenhum de meus filhos gostam do xadrez, um deles estuda Engenharia Química em Jundiaí, e o outro passou agora na Unesp em Bauru, onde vai cursar jornalismo.

Agora chega, me fala de você e sua esposa, ainda jogam xadrez?

Abraços,

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Fantinato
Setor de Coordenação de Sistemas
Yokogawa Service

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