domingo, 25 de abril de 2010

MENOS CARNE VERMELHA, MENOS MORTE...

De novo na mira dos estudiosos preocupados com a relação entre o consumo de carne vermelha e diversos tipos de câncer, tudo indica que a melhor saída é mesmo evitar esse produto. Mais recente estudo sobre o tema publicado em março deste ano na revista da Associação Médica Americana, acompanhou 500 mil pessoas com idades entre 50 a 71 anos, durante dez anos, Depois de analisarem a quantidade de carne ingerida, os temperos adicionados e a forma de preparo, eles concluíram que 11% dos homens e 16% das mulheres que morreram nesse período, poderiam ter adiado o dia da sua morte. Os riscos de câncer aumentam quando, por exemplo, a carne é submetida e altas temperaturas. No churrasco, deve-se considerar que pela fumaça do carvão ocorre a liberação de substâncias cancerígenas como o alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. Sabe-se, por exemplo, que no Rio Grande do Sul a incidência de câncer de instestino é 28 vezes maior do que no Amapá, onde o consumo de carne é menor. Enquanto na terra do churrasco a incidência desse tipo de câncer é 28,5 por 1oo mil habitantes, no Amapá é de 1,51 caso por 100 mil.
(matéria que foi inserida na excelente revista VIDA E SAÚDE - selecionada para nós pela colaboradora e leitora Ogivalda Bueno Giacometti)

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