O RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO - SEMPRE SE ENCHE... DE GENTE E O NOTICIÁRIO, DAS ENCHENTES! DESTA VEZ NÃO FORAM NEM AS ÁGUAS DE MARÇO, SIM, AS DE ABRIL.
AS ÁGUAS DESCERAM O MORRO, SUA VELOCIDADE TROUXE CASAS E FAVELAS, MUITA LAMA À CIDADE. CARREGOU MORRO ABAIXO MUITA TRISTEZA E INFELICIDADE. O RIO CONTINUA O MESMO, SEM ORDEM E AUTORIDADE, SÓ OSTENTANDO VAIDADE!
A DESIGUALDADE É GRANDE, A INVERSÃO DE VALORES, UMA REALIDADE: QUEM TÁ NO MORRO, LÁ EM CIMA, QUANDO DESCE, SÓ PADECE. OS DEBAIXO, RICOS E, OS DOS CIMA, POBRES, QUANDO DESCE, SEM BEM SUCEDIDA, SENDO MULHER, CONCEIÇÃO! SE FOR HOMEM, TRAFICANTE, NADA EDIFICANTE!
SE SUBIU, NINGUÉM VIU... MAS AS ÁGUAS DE ABRIL, NO MORRO E NAS MATAS DAS ENCOSTAS, FIZERAM TRILHOS E AOS OLHOS DO MUNDO, DOS HUMANOS SENSÍVES, ENCHERAM DE LÁGRIMAS E SEM BRILHOS
ALÕ, ALÔ GOVERNANTES - DO RIO E DO BRASIL - VOCÊS SÃO, LÁ FORA, BRILHANTES, CONQUISTADO EVENTOS ESPORTIVOS, ESTONTEATES, COM GASTOS GIGANTES! E O POVO, GRANDE CONTRIBUINTE, TODA ÉPOCA DO ANO, SOFRENDO, BASTANTE!!!
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