(na foto:José Carlos, Ogivalda, Dna.Lourdes, Jamile e Odinovaldo Bueno)
Nossa singela homenagem a todas mulheres que receberam e cultivam a dádiva divina do dom maternal.
Ilustrando nossa homenagem, convidamos a pequena notável para cantar... MAMÃE EU QUERO...
Um sucesso para as mamães recordarem... AGNALDO RAYOL - A PRAIA
Amigos, leitores e seguidores do nosso blog, numa dessas belas madrugadas inspiradas, no silêncio da noite, comecei a pensar a quem deveria homenagear. Logo, lembrei-me, facilmente, de uma pessoa que muito ensinamento me transmitiu. Hoje, mesmo nos seus oitenta e tres anos bem vividos, Dna. Maria de Lourdes de Almeida Bueno, ainda muito me ensina, quando todas as tardes, numa cozinha anexa ao meu escritório, tomo com ela nosso café da tarde. Minha mãe, com seu dom da paciência e da anti-violência, lições deixadas por cristo, na sua angelical bênção divina do dom maternal, que soube tolerar o sofrimento de três óbitos de filhos já adolescentes, vitimados pela leucemia, à época, doença pouco conhecida. Mas, nem por isso, ao lado do meu saudoso pai, não deixou faltar a mim e a irmã caçula, Ogivalda Bueno Giacometti, o carinho de todos os dias.
E hoje, obedecendo, à intenção de eterno agradecimento, resolvo divulgar às centenas de leitores do nosso blog, com anuência de mais de uma dezena de seguidores, a homenagem a minha querida mãe, Dna Lourdes de Almeida Bueno, que é conhecida pela liberalidade e bondade, por vários deles. Um pequeno tributo, de tudo que ela me ensinou, uma lição vou levar comigo - que vem do berço, com certeza, vai até o túmulo: "QUEM NÃO CHORA, NÃO MAMA!" Lição que me trouxe inspiração em março de 2004 - que volto, como muito orgulho, a publicar...
E hoje, obedecendo, à intenção de eterno agradecimento, resolvo divulgar às centenas de leitores do nosso blog, com anuência de mais de uma dezena de seguidores, a homenagem a minha querida mãe, Dna Lourdes de Almeida Bueno, que é conhecida pela liberalidade e bondade, por vários deles. Um pequeno tributo, de tudo que ela me ensinou, uma lição vou levar comigo - que vem do berço, com certeza, vai até o túmulo: "QUEM NÃO CHORA, NÃO MAMA!" Lição que me trouxe inspiração em março de 2004 - que volto, como muito orgulho, a publicar...
Mãe, amiga eterna, portadora de AMOR INCONDICIONAL, seja o filho perfeito ou com algum defeito.
Na casa pobre ou nobre, o carinho vem do peito.
A casa da mãe é do tamanho da maior família, pois sempre cabe mais um!
É no seio da mãe, com seu amor incomparável, que aprendemos a primeira arte da sobrevivência, a de negociar os nossos interesses:" QUEM NÃO CHORA... NÃO MAMA!"
Na casa pobre ou nobre, o carinho vem do peito.
A casa da mãe é do tamanho da maior família, pois sempre cabe mais um!
É no seio da mãe, com seu amor incomparável, que aprendemos a primeira arte da sobrevivência, a de negociar os nossos interesses:" QUEM NÃO CHORA... NÃO MAMA!"
Nossa singela homenagem a todas mulheres que receberam e cultivam a dádiva divina do dom maternal.
Ilustrando nossa homenagem, convidamos a pequena notável para cantar... MAMÃE EU QUERO...
Toda mulher é mãe.
Mesmo que nunca tenha gerado um filho.
Mesmo que nunca venha gerá-lo.
Toda mulher é mãe.
Primeiro da boneca.
Mais tarde do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido, antes de sê-lo dos filhos.
Sem filhos, será mãe adotiva ou madrinha;
Entregará a alguém os benefícios do seu amor.
Os sobrinhos, os filhos alheios, talvez uma justa causa.
Joana D´Arc foi mãe de sua causa e por ela morreu queimada,
como qualquer mãe morreria por seu filho.
Quantas mulheres, que a vida não escolheu para a maternidade de seus próprios filhos, não se tornaram mães das próprias mães?
Quantas?
Ou do pai ou do avô.
A maternidade é irreprimível.
Como uma fonte de água que uma pedra obstrui, ela vai brotar mais adiante.
A freira é filha de Deus, mas numa repetição perpétua do mistério da Virgem,
torna-se mãe de Jesus.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que usem outras bandeiras e vistam outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferências.
É das poucas coisas que bastam a si próprias.
Tem a sua própria religião.
Tem a sua própria ideologia.
Madre, mãe, mater.
Causa, origem, começo.
Toda mulher é mãe."
(Autor desconhecido)
(mensagem enviada pela leitora do blog Maria Cecília)Mesmo que nunca tenha gerado um filho.
Mesmo que nunca venha gerá-lo.
Toda mulher é mãe.
Primeiro da boneca.
Mais tarde do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido, antes de sê-lo dos filhos.
Sem filhos, será mãe adotiva ou madrinha;
Entregará a alguém os benefícios do seu amor.
Os sobrinhos, os filhos alheios, talvez uma justa causa.
Joana D´Arc foi mãe de sua causa e por ela morreu queimada,
como qualquer mãe morreria por seu filho.
Quantas mulheres, que a vida não escolheu para a maternidade de seus próprios filhos, não se tornaram mães das próprias mães?
Quantas?
Ou do pai ou do avô.
A maternidade é irreprimível.
Como uma fonte de água que uma pedra obstrui, ela vai brotar mais adiante.
A freira é filha de Deus, mas numa repetição perpétua do mistério da Virgem,
torna-se mãe de Jesus.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que usem outras bandeiras e vistam outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferências.
É das poucas coisas que bastam a si próprias.
Tem a sua própria religião.
Tem a sua própria ideologia.
Madre, mãe, mater.
Causa, origem, começo.
Toda mulher é mãe."
(Autor desconhecido)
Um sucesso para as mamães recordarem... AGNALDO RAYOL - A PRAIA
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