sábado, 28 de dezembro de 2013

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

saberladino: BABA CAVEANHA - NASCIDO EM MOGI GUAÇU - JOGOU NO G...

saberladino: BABA CAVEANHA - NASCIDO EM MOGI GUAÇU - JOGOU NO G...: Babá… um campeão sem estacionamento 29 domingo set 2013 Publicado  por  tardesdepacaembu  em  SÃO PAULO ≈  1 Comentário Tags ...

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

CRÔNICA MUITO OPORTUNA À VÉSPERA DO NATAL, TEMA EMOCIONANTE QUE, INFELIZMENTE, COM O PASSAR DO TEMPO, MAS CONSTATAMOS... Feliz ADORNO - muito educativo e à ótima reflexão! FELIZ FESTAS NATALINAS A TODOS...




Crônica do Dia
O Natal de Auxiliadora, 
uma das residentes do Asilo
Maria Auxiliadora Rodrigues olhava atentamente o portão do Asilo Santa Lourdes, à espera de seus filhos, Maria José e Fernando, e de seus netos. Era Natal. Passar esse dia com eles era o que ela mais queria, desde fevereiro, mês em que a internaram. Beijos e abraços e uma longa conversa era seu sonho. Levantou, tomou café, vestiu sua melhor roupinha e disse aos 31 residentes da casa:
– Vou esperar meus filhos e meus netos, não espero presentes, quero olhá-los, passar minhas mãos em suas faces e dizer que sempre os amei.
Ao longo de seus 82 anos, Maria Auxiliadora, dedicou sua vida à família. Fazia todo o serviço de casa e acompanhava os filhos em suas tarefas escolares. Diariamente, por muitos anos, sentava com eles na cama, contava uma historia infantil, rezavam e agradeciam a Deus pelo dia; depois, ela os cobria e beijava suas testas. E ia dormir com o Manuel, com quem vivera 52 anos.
Nos dias que antecederam o Natal, Dora, como era chamada, bordou o nome de seus familiares em lenços brancos. Era o presente que poderia dar, mas era com amor, dentro da qualidade possível às suas mãos trêmulas. Além dos filhos, entregaria também os lenços à sua nora, seu genro e aos seus quatro netos. Ao manusear as agulhas e ver surgindo os nomes, as lágrimas desciam à sua face. Eram saudades, muitas saudades.
No Asilo, sempre cabisbaixa, não se adaptava e não aceitava sua nova vida. Vivera 81 anos em sua casinha, simples, e agora estava ali, como que abandonada. Não tinha mais o marido, falecido dois anos antes. Sabia que seu destino fora traçado pela Zélia, sua nora, e seu genro, o Pedro. Eles se negaram a abriga-la em seus lares: faltava tempo, precisavam cuidar de seus filhos, viver a vida deles, e a Auxiliadora, já frágil, necessitava de cuidados especiais. Os filhos cederam.
Nos dois primeiros meses em que foi acolhida pela nova casa, seus filhos foram visitá-la aos domingos. Depois, as visitas foram se tornando raras. A última visita aconteceu em agosto, mas agora ela seria recompensada com a presença de todos eles. Sentariam debaixo de uma árvore ornamentada com motivos natalinos. Com certeza, os filhos trariam o tradicional panetone de Natal e eles passariam horas e horas, contando as novidades. Esse era seu sonho.
As horas foram passando. Às 11h30, no almoço, todos os residentes reunidos para o almoço especial – apenas quatro receberam seus familiares. Auxiliadora estava só, mas, alegre, conversou muito com todos e a cada um dizia, como numa justificativa: “meus filhos têm a família deles, vão almoçar juntos, e à tarde estarão aqui comigo”.
A cadeira de balanço estava voltada ao portão de entrada, e já eram 18h00, quando Auxiliadora viu um casal com dois filhos entrando no estabelecimento. Pensou que deveriam ser parentes de algum dos internos. Eles pediram cadeiras à assistente social e se sentaram em torno dela. “Nós viemos te visitar”, disse a matriarca. Atônita, Auxiliadora não entendeu nada. O casal abriu a cesta e tiraram bolo, doce, e um quarto de um panetone. Conversaram por algumas horas. Por alguns momentos, Auxiliadora esqueceu-se de seus filhos. Na despedida, ela recebeu beijos, abraços e sentiu as mãos desses estranhos afagarem sua face. À saída da família, voltou seu pensamento aos filhos, genro, nora e netos. Chorou copiosamente e, amparada por uma “cuidadora”, recolheu-se ao seu leito. Tornou a chorar por toda a noite.
Nos dias seguintes ao Natal, com o coração travado pela angústia, pela solidão e pela saudade, Auxiliadora definhou visivelmente. Na manhã do Ano Novo, os portões do Asilo se abriram e todos os familiares dela entraram, flores às mãos. Estavam atendendo a um pedido da direção da entidade: Auxiliadora estava morta.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

NOSSO SABERLADINO: HISTORIADORES DE PLANTÃO: NUMA BUSCA GENEALÓGICA, ...

NOSSO SABERLADINO: HISTORIADORES DE PLANTÃO: NUMA BUSCA GENEALÓGICA, ...: 1873 / 18 de abril  - A célebre Convenção Republicana de Itu teve a participação de três atibaianos liberais, representantes de outras vi...

sábado, 21 de dezembro de 2013

saberladino: TOCANDO EM FRENTE - VEJA A LETRA E A EMOÇÃO DE QUE...

saberladino: TOCANDO EM FRENTE - VEJA A LETRA E A EMOÇÃO DE QUE...: “Tocando em Frente”, a música que emociona Almir Sater Em show realizado no ano de 2008, na cidade de Criciúma SC,  o cantor e composi...

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

MOGI MIRIM JÁ SEDIOU EXCELENTE FASE DE ELIMINATÓRIAS AO CAMPEONATO PAULISTA DE XADREZ, QUANDO DAQUI SAIU O CAMPEÃO PAULISTA DAQUELE ANO: O SOROCABANO CÉSAR SOARES - COM O QUAL TIVEMOS A PARTIDA MAIS DEMORADA DO TORNEIO DE CLASSIFICAÇÃO, NUMA MADRUGADA FRIA NO SALÃO DO NOSSO TEATRO DE ARENA; LÁ SE VÃO QUASE QUARENTA ANOS...


Faz alguns anos, na administração do prefeito Ricardo Brandão - década de setenta - Mogi Mirim sediou uma fase do torneio de classificação ao campeonato paulista de xadrez. Por Mogi Mirim participaram Maurício Porto; Fernando Oliveira Abreu Sampaio; Wilson Rondon; Odinovaldo Bueno e Francisco Minervino Júnior.  
Na foto - Odinovaldo Bueno dá explicações ao atento prefeito Brandão Bueno - com assistência de seu discípulo - Maurício Porto. À mesa de xadrez - o discípulo da nossa academia guaçuana, David Caixeta Bornelli - já classificado nas eliminatórias ao paulista, em Campinas, com a mão direita, vai movimentar uma peça...  
Imagens de uma época que só nos trazem ótimas recordações do fascinante JOGO DE XADREZ E DOS AMIGOS...

DEZENAS DE AMIGO DA REGIÃO DE MOGI MIRIM QUE PARTICIPAM COM A GENTE NO NOSSO BOM DIA, MESMO ANTES DO SOL SE POR...

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  2. Nosso bom dia, mas bom dia, mesmo, a todos que passam por aqui e nos dão a honra da agradável leitura...
    Pessoas que entendem que QUEM ENSINA, MESMO O POUCO QUE SABE, SABE QUE ESTARÁ APRENDENDO MAIS... O IMPORTANTE É DIVIDIR PARA SOMAR SABEDORIA... 
    A FELICIDADE DEVE SER DIVIDIDA PARA SE SOMAR ALEGRIA! "BOM DIA, MAS BOM DIA, MESMO!"
  3. À família do amigo conterrâneo - Zito Duzzi - que é de Artur Nogueira - nossos sentimentos pelo falecimento do seu filho - Rafael Duzzi - que faleceu ontem - por volta das 17 horas - num acidente que envolveu sua moto e uma máquina patrol de uma empresa que presta serviços ao município.
    Rafael Duzzi, faleceu no final da tarde desta quarta-feira, 18, por volta das 17 horas, vítima de acidente envolvendo a moto que conduzia e uma máquina patrol de propriedade de uma empresta que presta serviços para o município. Rafael era filho do José Duzzi Neto, o Zito do bar. O corpo está no Instituto Médico Legal, em Mogi Guaçu e deverá ser liberado para velório e sepultamento, nesta quinta-feira, por volta das 9 horas da manhã.
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  4. Neste blog - nem nós sabemos o que chamou tanta a atenção da CHINA - que estourou em acessos, deixando o Brasil em quarto no período de uma semana, conforme divulgação no google...
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