Bom dia...mas bom dia mesmo que nasce no cantar do galo, que ouvimos aqui do Alto do décimo andar da
principal entrada de Mogi Mirim, no silêncio da madrugada.
Hoje, sexta-feira, dia 23 de fevereiro, dia que já faz seis décadas e mais sete anos que recebemos a luz do dia deste universo cheio de surpresas...
Coincidências: no dia 23 de 1951, quando num casarão de mais de uma dúzia de quartos e uma alcova, à beira do Rio Pirapitingui, demos o primeiro choro e ganhamos e herdamos muito carinho e até, onde o umbigo ficou, como lembranças, mantemos um pedaço de terras de avós que já vinha de bisavós, banhado pelo mesmo rio...
Quando neste mundão chegamos, o único tio vivo, já estava há dezesseis anos, ele que comemora e bebemora conosco a data, o tio Filipinho (Felipe Jeronimo de Almeida), muito conhecido no Bairrinho, Artur Nogueira/Holambra; onde amanhã, no sítio dos parentes vamos estar, juntos, outra vez, muito a comemorar...
Agora, acontece que minha metade cara, a Jamile, tem sua tia Jamile Redher, que nasceu 32 anos antes dela, sendo a única viva pelo lado paterno, que no dia 18/08/18, fará 96 anos! Poxa, pela arte da matemática, contamos a idade da Jamile, esposa...rsrs. Também, observamos as coincidências familiares...
Tocando em frente... comemorando cada bom dia que ganhamos e a história sendo feita e contada...
Bom dia MESMO...