Como eu prefiro acender uma vela a maldizer a escuridão, já consegui o apoio de um empresário daqui que vai bancar alguns jogos de peças. Em seguida fui à paróquia local em busca de espaço para o ensino e a prática do xadrez. A idéia foi bem recebida, embora a hipótese de ajuda financeira por parte da igreja esteja descartada, mesmo eu tendo mencionado uma frase do Dom Hélder Câmara, segundo a qual “Ninguém é tão rico que não possa receber nem tão pobre que não possa dar”.
Mas a mim basta o espaço. O mural para dar aulas eu já tenho. O resto fica por minha conta. Como dizia Arquimedes, “Dêem-me um ponto de apoio e uma alavanca que eu moverei o mundo”.
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